O romance de Manuel Antônio de Almeida, escrito no período
do romantismo, retrata a vida do Rio de Janeiro no início do século XIX e
desenvolve pela primeira vez na literatura nacional a figura do malandro.
Memórias de um Sargento de Milícias surgiu como um romance
de folhetim, ou seja, em capítulos, publicados semanalmente no jornal Correio
Mercantil, do Rio de Janeiro, entre junho de 1852 e julho de 1853. Os folhetins
não indicavam quem era o autor. A história saiu em livro em 1854 (primeiro
volume) e 1855 (segundo volume), com autoria creditada a “Um Brasileiro”. O
nome de Manuel Antônio de Almeida aparecerá apenas na terceira edição, já
póstuma, em 1863.
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